Mulheres e homens por motivo de raça ou etnia, orientação sexual, crença religiosa e competência profissional são os principais alvos de assédio moral no trabalho.
Preocupada com esta condição, a Fecomerciários e seus 72 Sindicatos Filiados no Estado orientam comerciários e práticos de farmácia sobre o que fazer nesta situação.
A saber:
1) Ser solidário com os colegas assediados, pois essa situação desestabiliza toda a equipe e 2) Caso presencie alguma ocorrência dessa natureza, converse com o seu colega e testemunhe a seu favor quando necessário. Por sua vez, o assediado deve: 1) Resistir, pois o medo só reforça o comportamento do agressor. 2) Anotar todos os acontecimentos humilhantes com detalhes, como o dia, mês, ano, hora, local ou setor, nome do(a) agressor(a), colegas que testemunharam os fatos, conteúdo da conversa e o que mais achar necessário. 3) Procurar ajuda de colegas que estão na mesma situação ou que tenham testemunhado os fatos. 4) Buscar apoio da sua família e amigos. 5) Tentar, sempre, ter uma testemunha durante as conversas com o agressor”. 6) Procurar o Sindicato e relatar os acontecimentos e, também, o Ministério Público, a Justiça do Trabalho ou o Ministério do Trabalho e Emprego.
Motta
O presidente da Fecomerciários, Luiz Carlos Motta, frisa: “Constrangimentos e humilhações devem ser combatidos. Repudiamos qualquer tipo de exposição vexatória do trabalhador”.
Fonte: CNTC